
A série de workshops é resultado de um esforço conjunto entre o programa São Paulo Excellence Chair InSysPo (Innovation Systems, Strategies and Policy), parte do Departamento de Política Científica e Tecnológica da Universidade de Campinas (Unicamp, Brasil), e outras instituições líderes. O desenvolvimento socioeconómico exige mais do que focar em iniciativas isoladas, como a construção de parques tecnológicos. Esse fato aponta para as dificuldades envolvidas na redução das assimetrias econômicas e tecnológicas entre regiões de um país, como a encontrada entre o Norte/Nordeste e o Sul/Sudeste do Brasil, e entre blocos de países, como aquele entre a América Latina e Europa/América do Norte. A grande questão é que essas mudanças de orientação e desenvolvimento não são rápidas nem fáceis”, conclui Fischer.
Analista De Mídia Online X Gestor De Tráfego: Mitos E Verdades
Esta série de workshops explora as principais questões relacionadas com a atualização tecnológica das economias emergentes e em recuperação. Discute a compreensão mais recente das questões relacionadas com a atualização tecnológica e a recuperação económica, explorando questões a nível de país, setor e empresa com base numa variedade de experiências nacionais. A economia circular tem sido anunciada como um potencial impulsionador do desenvolvimento sustentável pelas empresas, pelo meio académico e pelos decisores políticos. Numa futura economia circular, são necessários novos modelos de negócio que retardem, fechem e estreitem os ciclos de recursos para enfrentar os principais desafios climáticos e de recursos.
Estratégias para Superar Obstáculos no Empreendedorismo
“As pesquisas estão bastante consolidadas em mostrar que se a orientação da universidade é se preparar para o mercado de trabalho, o aluno seguirá nessa direção. Se houver contatos diretos com empresas, start-ups e patenteamentos, a tendência é seguir esse caminho”, finaliza Campos. Com exceção de instituições como a Universidade de São Paulo (USP) e a Universidade de Campinas (Unicamp) – ambas se destacam pela relação universidade-empresa, investimento privado e patenteamento, o cenário brasileiro ainda é de escassos investimentos em R O estudo soma-se a outras pesquisas na área do “ecossistema de empreendedorismo”, que avalia a atividade empreendedora na sua ligação a diferentes fatores sociais, políticos, económicos e educacionais – variáveis que vão além das “quatro paredes” das empresas e dos seus recursos financeiros e materiais.
Universitário Na Intenção Empreendedora Dos Alunos
Este artigo tem como objetivo analisar as políticas públicas de apoio ao empreendedorismo inseridas numa situação atual de desemprego. A partir da análise documental destas políticas, torna-se evidente que existem medidas crescentes de políticas activas de emprego que não distinguem o empreendedorismo de necessidade e oportunidade. Assim, pretendemos contribuir para a eficácia do retratamento destas políticas em casos de necessidade e oportunidade, tendo em conta o papel da trajetória pessoal na atividade empreendedora. Esta reflexão resulta da análise de 24 casos de indivíduos desempregados que recorreram a apoios institucionais para criar o seu próprio emprego. A percepção dos participantes é indicada seguindo uma escala de notas que vai desde totalmente insatisfeito com a aprendizagem (nota 1), parcialmente insatisfeito com a aprendizagem (2), parcialmente satisfeito com a aprendizagem (3) até totalmente satisfeito com a aprendizagem (4). O ensino do empreendedorismo deve utilizar metodologias ativas de aprendizagem, onde os alunos vivenciam atividades empreendedoras.
Empreendedorismo Jovem: Iniciando sua Jornada Empresarial
O equilíbrio entre produtividade e bem-estar do trabalhador remoto é um desafio constante. Através da implementação de ferramentas de colaboração online, técnicas de gerenciamento de tempo e a criação de um ambiente de trabalho adequado como escritório virtual, os profissionais podem otimizar suas atividades diárias e manter um alto nível de desempenho, garantindo, ao mesmo tempo, que sua saúde física e mental seja preservada. Este tema destaca a importância de adotar estratégias e tecnologias que permitam uma transição tranquila para o trabalho remoto e, ao mesmo tempo, promovam um equilíbrio saudável entre a vida profissional e pessoal.
Gestão de Finanças Pessoais para Empreendedores
Depois de cinco meses e quatro edições de sucesso reunindo mais de 350 participantes de mais de 50 países, a série de workshops “Atualização Tecnológica e Recuperação Econômica” chega ao fim em abril. A edição final da série acontece no dia 22 de abril, das 9h às 11h (horário de São Paulo). A série de workshops foi resultado de um esforço conjunto entre o programa São Paulo Excellence Chair InSysPo (Sistemas, Estratégias e Políticas de Inovação), parte do Departamento de Política Científica e Tecnológica da Universidade de Campinas (Unicamp, Brasil), e outras instituições líderes.
O Papel da Ética nos Negócios Modernos
Os autores Burt, Shane, Aldrich, Uzzini e Hoang foram os mais influentes na amostra. A partir da análise dos resultados foi possível identificar que a Educação Empreendedora revelou-se um campo científico de crescente interesse, que tem vindo a demonstrar as suas contribuições para o desenvolvimento económico e social. O Plano de Negócios Circular é uma metodologia ativa para o ensino do empreendedorismo. O Plano de Negócios Circular apresenta uma forma diferenciada dos planos de negócios tradicionais.
Pesquisas futuras irão aprimorar esta metodologia ativa e o ensino do empreendedorismo, bem como contribuir para o desenvolvimento do perfil empreendedor. No contexto mais específico das universidades, vários fatores influenciam a decisão dos estudantes de se tornarem empreendedores. Como mencionado anteriormente, um deles é o desenvolvimento de características empreendedoras, que impactam diretamente na mentalidade empreendedora dos estudantes. Por outro lado, fatores como “apoio à abertura de empresa” resultaram em pesos negativos na amostra. “Nos rankings globais de intenção empreendedora, nós [Brasil] estamos sempre no topo. Mas ao mesmo tempo, paradoxalmente, ainda existe um certo bloqueio cultural no país no que diz respeito à relação entre empresas e universidades, e isso afeta os resultados empresariais”, reflete Salati.